Revista da ESPM

m-commerce Revista da ESPM | Janeiro/fevereirode 2015 52 eàs isenções tributáriasocorridasparaossetoresde infor- mática e aparelhos de telecom, que baratearam o acesso dasclassesCeDemergentesaessesdispositivos,semfalar namelhoriadascondiçõessociaisocorridasnosprimeiros anos do governodo atual partidonopoder. Resultado: os dispositivos móveis, smartphones e tablets estão mudando, profundamente, o comporta- mento de compra dos consumidores, obrigando os vare- jistasa rever emudar a formadeatender aos seus clientes. Para citar alguns dados de mobile commerce (ou venda realizada por dispositivosmóveis), em2011 esse canal ainda era novidade. Entretanto, de 2013 para cá o percentual do volume transacionado no total do e-commerce, praticamente dobrou, de 3,6%, registrado em junho de 2013, para 7% em junho de 2014, tendo encerrado o ano passadomuito próximo de dois digítos, com9,7%. Ao analisar o público consumidor nesse tipo de plataforma, a E-bit identificou que o índice é ainda maior nas classes mais abastadas, porém a tendência é de equilíbrio, como já ocorre no e-commerce geral. Por esse comparativo, amaior fatia tambémé das clas- ses A e B, com49%, mas fica próximo das classes C e D, com 44% ( ver gráfico na página ao lado ). Hoje é fundamental pensar em como atender a esse “novoconsumidor”móvel queacessapreços, informações e reputação on-line de lojas, de onde quer que ele esteja. Por exemplo, o fato dele poder pesquisar na internet os preços de diversas lojas on-line do produto que está à sua frente, na loja física, usando o aplicativo doBuscapé. Para os consumidores não existe muita diferença entre loja.com e loja física. As duas são simplesmente “loja”, e isso precisa ser entendido e respondido pelo varejo. Comprar pela internet e retirar na loja física OBrasil contabilizaumnúmero aproximadode 62milhões de pessoas que jáfizeramaomenos uma compra pela internet emalguma loja virtual shutterstock

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