Revista da ESPM

Janeiro/fevereirode 2015| RevistadaESPM 67 esses consumidores acessamo site. Já o segundo bloco procurou entender qual o grau de conhecimento que os varejistas têm em relação à importância e ao impacto da experiência mobile no comportamento do consu- midor, além das diferenças existentes na utilização e navegação entre smartphones e tablets ( ver gráfico 4 ). A quinta questão do levantamento procurou identifi- car comoasempresas tratamas iniciativasmóveisdentro da organização ( gráfico 5 ), explorando as características internas e estratégicas das organizações, que indiquem o grau de maturidade, visando obter melhores resulta- dos por meio do mobile commerce. Para tanto, obser- varam-se quatro itens com o intuito de avaliar como os varejistas lidam com o tema. O primeiro procura verifi- car se o varejista põe as iniciativas mobile em destaque na sua pauta estratégica ( mobile first ). Osegundo avalia a perspectiva do varejista no curto prazo para estratégias focadas emmobile e que durempelomenos 12meses. O terceiro ponto questiona se existe verba alocada para a realização de testes emmobile nos próximos 12 meses. Finalmente, o quarto fator busca descobrir se o varejista possui controles paramedir a taxa de sucesso e o retorno sobre o investimento (ROI) das iniciativas e dos investi- mentosemmobile, assimcomoépossívelnoe-commerce. A próxima questão faz uma análise sobre o enten- dimento dos varejistas em relação aos dispositivos móveis, além de averiguar as possibilidades já encon- tradas dentro das organizações para executar as ini- ciativas mobile, como detalha o gráfico 6. Para tanto, o estudo questionou: você já consegue otimizar as ini- ciativas móveis com a mesma facilidade com que oti- miza suas iniciativas no site? O levantamento também buscou saber se esse varejista já possui iniciativas para a realização de testes AB para mobile. Já para avaliar o conhecimento dos varejistas em relação ao entendi- mento do mercado, a questão proposta foi a de que se eles acreditam que mais da metade do tráfego de seus clientes será viamobile, daqui a 12meses. Finalmente, para entender a percepção do tratamento diferente entre sites móveis e desktop, foi perguntado se o vare- jista percebe que a qualidade da experiência mobile é mais importante do que aquela gerada no desktop, pois não há espaço para erro ou desperdício. Gráfico 5 – Como as empresas tratamas iniciativas móveis dentro da organização Discordo fortemente Concordo fortemente Discordo Neutro Concordo Conseguimosmedir a taxa de sucesso e o ROI de aplicativos móveis tão bemcomo de sites Temos verba alocada para testes em mobile para os próximos 12meses Temos estratégiasmobile que duram, pelomenos, 12meses Somos uma organização mobile-first 0% 40% 20% 60% 80% 10% 16,1% 22,6% 26,7% 6,5% 16,1% 22,6% 35,5% 35,5% 16,1% 38,7% 22,6% 32,3% 26,7% 25,8% 13,3% 10% 23,3% 50% 30% 70% 90% 100% Fonte: pesquisa realizada pelo autor Apesar de os varejistas brasileiros entenderema importânciadomobile, 80,7%deles não têmuma visão estratégicapara issonopróximo ano 3,2% 3,2% 3,2%

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