Revista da ESPM

Janeiro/fevereirode 2015| RevistadaESPM 77 Uma das principais atividades dos canais é a mobi- lização humana, ou seja, o engajamento e a mobiliza- ção que a equipe de atendimento do canal providencia. Se,porumlado,conseguimosmobilizarofatorhumano, por outro, a tributação fiscal entre estados ou mesmo entre produtos e serviços é uma ciência que o segmento de e-commerce ainda não descobriu. ImaginemosquetodaacargatributárianoBrasilsecon- centre nas mãos dos empreendedores de e-commerce e queumadaspautasmais faladasnosúltimos tempos seja a tributação entre estados domercado de e-commerce. Esta tributação ainda segue as leis de tempos passa- dos, que não contemplavam atributos e mudanças cul- turais. Logo, cada vez mais se faz necessária uma nova regulamentação. Nada que gere novos tributos, mas que traga novos estímulos para a geração de empregos e desenvolvimento. A regulamentação tributária pode também prover incentivos à cadeia de fornecedores, que a cada dia está mais enxuta e com poucas opções. Isso porque quando umgrande e-commerceprecisade algumproduto forado padrão, recorre à importação, enviandodivisas para fora do país e ao mesmo tempo construindo uma dependên- cia da variável do dólar para o negócio. Comtudo isso, podemos perceber queoomni-channel não é uma tecnologia de implementação, muitomenos um recurso logístico, mas sim uma estratégia de negó- cios que constrói uma experiência entre o consumidor e a marca para gerar novos negócios. Hoje, o que impera nos negócios, usando omni-chan- nel, é a consultoria especializada que concebe e imple- menta o novo conceito para uma operação digital. Alexandre Cavalcanti Marquesi Professor do curso de e-commerce da pós-graduação da ESPM e CEO da Pandora Consultoria Digital modelo ressonância omni-channel Pontos de contato Política de canais Canais Tributação fiscal Integração entre sistemas Cadeia de fornecedores Logística integrada Gestão deRH OMNI-CHANNEL (estratégia) shutterstock

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