RESPM-JUL_AGO-2015-alta
julho/agostode 2015| RevistadaESPM 149 das cargas que se iniciame terminamna RMSP. Para se ter uma ideia do volume transportado, por meio do eixo Anhanguera-Bandeirantes chegamà RMSP 44milhões de t/ano; pelo eixoDutra-Ayrton Senna-Carvalho Pinto, mais 21milhões de t/ano; pelo eixo Castello Branco-Ra- poso Tavares, mais 30 milhões de t/ano; pela Imigran- tes, mais 13milhões de t/ano; e, finalmente, pela Regis Bittencourt, mais 14milhões de t/ano. Este fluxo perfaz umtotal de 168milhões de toneladas/ano. Para 2030, aos atuais 168 milhões de t/ano, estima-se um incremento de mais 137 milhões de t/ano. Ao atingir o nível D, uma rodovia deve ter sua capaci- dade aumentada (por exemplo, terceira faixa, duplicação, implantação de umamarginal etc.). Omodelo de conces- sões do Estado de São Paulo prevê que toda rodovia (tre- cho homogêneo), ao chegar ao nível D+50 (indica que, ao longodoano, a rodovia se enquadrounonível D,mas, por 50 horas, esteve presente no nível E), deve ter sua capa- cidade aumentada naquele trecho como, por exemplo, a construção da terceira faixa de São Paulo a Jundiaí e de São Paulo a Campinas no Sistema Anhanguera-Bandei- rantes. Com base nessa fórmula é possível notar que a rodovia Anchieta, a única que escoa cargas de alto valor Os aeroportos paulistas recebem70% da carga aérea e 60% do fluxo de passageiros estrangeiros no país, o que os torna a principal porta de entrada para o Brasil Amudançanoperfil das atividades econômicas noBrasil aceleroua necessidade de ajustes no sistemade transportes e logísticadopaís latinstock
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