RESPM-JUL_AGO-2015-alta
Revista da ESPM | julho/agostode 2015 8 Nossos lugares: de onde viemos e para onde vamos? Lincoln Jorge Marques Hoje somos pobres, semianalfabetos e temos uma população pouco superior a 200 milhões de habitantes. Quando formos 400 milhões, o que queremos ser: mais pobres, ”remediados” ou riquinhos? Moraremos em cidades ou em emaranhados urbanos formados pela conurbação de inúmeros municípios sem história, nem identidade? Pág. 18 Uma nova agenda para a construção civil Carlos Alberto de Moraes Borges Nada mais será como antes na indústria da construção civil. Daqui para frente, temas como economia de água, reciclagem e reúso de materiais, entre outras práticas sustentáveis, entrarão com mais força na agenda do setor, que terá de se reinventar para atender à nova demanda da população Pág. 28 Mais do mesmo: o que estamos fazendo com nossas cidades? Henrique Cambiaghi Entenda por que o novo Plano Diretor de São Paulo está longe de atender às demandas da maior metrópole da América Latina. O que fazer diante desse cenário nada animador? Pág. 46 O peso do passado na construção do futuro das cidades Laerte José Tadeu Temple Há algo que necessita entrar em pauta imediatamente: a gestão das cidades brasileiras, cujo modelo permanece estacionado no século 19. É preciso desenvolver um modelo de gestão que privilegie o bem-estar do cidadão, a qualidade de vida, o emprego e a sustentabilidade nas grandes cidades Pág. 54 Tratamentos possíveis para algumas patologias urbanas Hamilton de França Leite Júnior Nossas metrópoles estão na UTI, mas ainda existe salvação para a vida nos grandes centros urbanos do país. Mas o tratamento é bem amargo. Veja do que é composta a fórmula capaz de curar os males das cidades brasileiras Pág. 62 Fizemos tudo errado! E agora, como mudar a realidade das cidades brasileiras? Flávio Amary e Sérgio Santos Enquanto Nova York cresceu três vezes no século passado, São Paulo registrou uma expansão de 40 vezes. O mesmo ocorreu com a maioria das metrópoles brasileiras. A saída para contornar esse problema pode ser a adoção do conceito Live-Work-Play Pág. 78 Índice shutterstock
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