RESPM-JAN_FEV 2016
JANEIRO/FEVEREIRODE 2016| REVISTADAESPM 29 Oque faz a diferença é a competênciana ”arte de velejar”, ou seja, a habilidade das tripulações emconduzir o seu barco, o conhecimento profundo do seu equipamento e da técnica paramanejá-lo comamáxima eficiência latinstock que ela fabrica. O objetivo é consolidar sua imagem de marca neste segmento. A nova loja exigiu um grande investimento, mas teve seu projeto mantido mesmo com a deterioração do ambiente de negócios, porque a empresa tem um foco muito preciso em sua estratégia de crescimento e vem sendo fiel ao plano que traçou. Estes três exemplos ilustram bem a diferença que certas atitudes são capazes de gerar no resultado final dos negócios. É o mesmo que acontece com os restau- rantes vazios, onde os clientes evitam entrar porque o sinal que transmite uma casa vazia não é estimulante. Esta fórmula também é válida para as empresas que não estão fazendo esforço nenhum para demonstrar ao mercado que elas estão ativas. Todos sabemque as pessoas preferementrar naqueles restaurantes cheios de gente, animados pelomovimento. No mundo corporativo funciona da mesma forma: empresas que o mercado enxerga como “movimenta- das” e atuantes beneficiam-se dessamesma percepção. Omercado tem demonstrado que prefere se relacio- nar com empresas que ele identifica como as que estão se movendo, que continuaram atuantes e não se enco- lheramou paralisaram suas atividades diante da crise. Empresas “vazias” repelem o cliente, enquanto as que estão cheias de vida conquistam sua preferência e acabam sendo escolhidas em todas as oportunidades. Portanto, como diz o ditado: “ Em tempos de crise, con- serve seus planos, você sempre precisará deles quaisquer que sejam as circunstâncias ”. Ninguém gosta de entrar em restaurante vazio nem trabalhar comempresas quenãodemonstremvitalidade. Agora, a pergunta é: “E o seu restaurante, como está?” Fábio Mestriner Professor coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem ESPM e autor de livros didáticos adotados por mais de 30 universidades no país. Foi presidente da Associação Brasileira de Embalagem (Abre)
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