RESPM-JAN_FEV 2016
JANEIRO/FEVEREIRODE 2016| REVISTADAESPM 73 Pela segunda vez, em seis anos, tomamos a inicia- tiva de realizar um quase-censo sobre a “engenharia” das extensões de marca em nosso país. E agora, mais do que em outras épocas, tratar desse assunto é uma inspiração para atravessar a “linha da arrebentação”. Como realizamos esta segunda edição do estudo que denominamos de A grande família ? No mercado B-2- C, nós estudamos 45 categorias de produtos. E dentro delas, 468 marcas que respondem por 1.695 produtos diferentes. Concluímos que: • A. Mais do que dois terços dos produtos encontrados hoje no varejo são extensões de marcas já existentes. • B. Entre famílias cuja marca-mãe gerou “filhotes”, o número médio de extensões é quatro. Os gráficos mostram a porcentagem de famílias com seus respectivos números de “filhotes”. • C. Tamanho não é documento. Encontramos em nosso mercado marcas igualmente fortes com famílias mais ou menos extensas de produtos. Os casos de Nívea, Veja (limpeza) e Toddy ilustram bem essa conclusão. Umdos recursosqueasmarcas saudáveis põememnossasmãos éasuacapacidade de transitarpornovos territóriosde produtos e serviços, comautoridade 2 13% 19% 35% 15% 10% 4% 4% 3a4 5a9 10a14 15a20 21a29 >30 Nº de produtos por família 2 Famílias “pequenas” 13% 19% 35% 15% 10% 4% 4% 3a4 5a9 10a14 15a20 21a29 >30 Nº de produtos por família Famílias “médias” Famílias “grandes” 32% 50% 18% ÍNDICE DENATALIDADE DE FILHOTES DE GRANDESMARCAS EXEMPLOS DE FAMÍLIAS FORTES Família”grande”e forte Família”média”e forte Família”pequena”e forte
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