RESPM-JAN_FEV 2016
JANEIRO/FEVEREIRODE 2016| REVISTADAESPM 77 condição? E a terceira, a mais crítica delas: nós temos autoridade ou licença perceptual para sermos aceitos nesse novo território, nessa nova gôndola do supermercado, com naturalidade? Como se já fizéssemos parte dela há mais tempo. Três bolas Não estamos no fim nem no princípio do fim. Em se tratando de extensões de marca, estamos apenas no fimdo começo. As oportunidades que se abrempara as empresas que souberemgerir esse processo comcriati- vidade, competência e, principalmente, equidade, são enormes. Porém, os riscos também. Quantas e quantas marcas importantes e poderosas ainda nemcomeçaram a percorrer esse trajeto promissor? Tornar amarca ainda mais poderosa,multiplicar negócios coma sua franquia, preservar mais clientes por mais tempo: alguém pode imaginar algo melhor do que isso? Se, em tempos normais, extensões de marca são uma estratégia natural de crescimento, em tempos bicudos como este que atravessamos são um dos pou- cos recursos mais seguros para chegarmos bem “do lado de lá”. E aproveitemos bem esta crise. Ninguém sabe quando teremos outra igual a ela! Jaime Troiano Engenheiro químico pela FEI e sociólogo pela USP, fundou e comanda há 22 anos a TroianoBranding AS TRÊS PERGUNTAS PARA O SUCESSO DE UMA EXTENSÃO DE MARCA 1. Licença perceptual (na visão do consumidor) 2. Atratividade financeira (de mercado, margem, etc) 3. Viabilidade (de produção – própria ou terceirizada) Categorias a serem escolhidas para a extensão
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