Revista da ESPM
ABRIL/MAIO/JUNHODE 2018| REVISTADAESPM 113 101 dias com ações mais sustentáveis para mudar o mundo Marcus Hyonai Nakagawa Editora Labrador – 240 páginas R$ 39,90 Como incluir a sustentabilidade no meu dia a dia? Quais ações posso colocar em prática para melhorar o mundo? Depois de anos ouvindo essas perguntas praticamente todos os dias, o autor criou um manual com 101 ações palpáveis para mudar o mundo. ”Tente entender para onde vai o dinheiro dos seus investimentos”, ”seja voluntário por um dia” e ”invista em energia solar na sua casa” são algumas das dicas que constamneste manual e estão baseadas nos Objeti- vos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. ”Com um pouco de interesse e dedicação, juntos, podemos fazer a diferença! E aí, preparados para começar?”, desafia o especialista no assunto. Marcus Hyonai Nakagawa é mestre em administração pela PUC-SP, pós-graduado em administração pela UniFEI e professor da graduação e do MBA da ESPM Brasil – o futuro que queremos Jaime Pinsky Editora Contexto – 256 páginas R$ 49,90 Este é um guia do que fazer para o Brasil crescer. Ao reunir a opinião de grandes pensadores brasileiros, como Jaime Lerner, Eduardo Muyla- ert, Antonio Corrêa de Lacerda e Roberto Rodrigues, o livro apresenta os caminhos que nossos governan- tes deveriam seguir para solucionar problemas em diferentes áreas, como na economia, na educação, na agricul- tura, na questão urbana, na ciência e tecnologia, na política externa, na saúde pública, na política de esporte e no meio ambiente. O que todos esses segmentos têm em comum? A falta de investimento e de continuidade de política, como apontam muitos dos autores. ”O conjunto de textos cons- titui um projeto de políticas públicas”, assegura o organizador do material. Jaime Pinsky é historiador, editor e autor de diversas obras, como As primeiras civilizações, Práticas de cidadania e O Brasil tem futuro? Históriada riquezanoBrasil JorgeCaldeira Editora Estação Brasil – 624 páginas R$ 69,90 Por volta de 1800, a economia bra- sileira tinha porte equivalente à dos Estados Unidos. É o que aponta o livro do cientista político, que utiliza antro- pologia e econometria para reescrever o passado e apontar onde exatamente o Brasil perdeu o bonde da história. No final do império, durante os últimos anos do século 19, o peso econômico do país representava menos de 10% do ostentado pelos americanos. ”Com a acumulação dos dados, ficou evidente que, no final do século 18, a economia colonial brasileira era pujante, e pujante em decorrência do crescimento do seu mercado interno”, assegura Caldeira, que contou coma tecnologia para recu- perar, analisar e retratar mais de cinco séculos dos rumos econômicos do país. Jorge Caldeira é doutor em ciência política, mestre em sociologia e bacharel em ciên- cias sociais (FFLCH-USP), sócio-fundador da Mameluco Edições e Produções Culturais, escritor, jornalista e integrante da cadeira nº 18 da Academia Paulista de Letras
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