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16 R E V I S T A D A E S P M – JANEIRO / FEVEREIRO DE 2008 DANIEL DE SOUZA CAMPOS 36, é engenheiro civil pela Unicamp, onde também fez pós-graduação em gestão empresarial e completou um MBA na Universidade de Pittsburgh. Exerce uma função estratégica im- portante como Diretor de Programa da equipe de Customer Development Leadership para todo o continente americano, na sede da Unilever americana, em Englewood Cliffs, Nova Jersey. Começou na antiga Gessy-Lever, em1999, comoGerente Analista e – em2006 – candidatou-se e foi selecionado para a função de diretor financeiro da presidência para as Américas (através de um sistema interno chamado Open Job Posting). Concorda que o executivo brasileiro se “exporta” bem, pois o ambiente de negócios paulista é extremamente dinâmico. Oferece alguns bons con- selhos: “planejo a minha carreira, mirando onde quero estar em 10 anos e procuro identificar o que fazer nos próximos cinco”. E também: “as empresas podem perder-se em processos burocráticos; “clareza de propósito é o principal quesito do bom executivo”. FLAVIO COTINI 42, é Bacharel em computação pela UniCamp, com MBA da USP/FIA e vice-presidente de finanças da Unilever Andina e Centro-America, uma empresa integrada pela multi- nacional, no início deste ano, para atuar nos mercados da América Central (exceto México) e a região andina. Reside com a família em Bogotá, que consideram “o melhor lugar do mundo” – em parte por de- terminação mental (mindset)... Acha que o profissional brasileiro lida bem com a diversidade, assim como as mudanças. “São oportunidades e não ameaças”, observa. Tropeçou um pouco com o espanhol, pois, além das similaridades enganosas com o português, passa por nuan- ces perigosas entre um país da A.L. e o seu vizinho. “Uma palavra in- ofensiva na Colômbia torna-se um Oito de oitenta DANIEL DE SOUZA CAMPOS FLAVIO COTINI
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