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23 JANEIRO / FEVEREIRO DE 2008 – R E V I S T A D A E S P M Francisco Gracioso INTRODUÇÃO Como já sabemos, há muitas em- presas que mantêm programas bem estruturados de seleção e formação de jovens executivos e quadros de especialistas. Trata-se, geralmente, de grandes empresas, muitas delas com experiência internacional. Mas, enquanto se dedica tanto esforço para atrair e desenvolver esses ta- lentos, pouco se faz no sentido de estimular o desenvolvimento dos novos recrutas através do exemplo. Estudos americanos, divulgados recentemente, mostram que os fa- tores mais importantes para integrar, motivar e levar as pessoas a “vestir a camisa” da empresa são dois: os resultados da própria empresa e o exemplo dado pelos seus principais dirigentes, através de suas opiniões, atitudes e comportamento. Isto abre uma nova escola de pen- samento, na questão da atração e desenvolvimento de talentos. Parece que, ainda mais importante do que os programas estruturados de treina- mento, são o próprio ambiente e as realidades da empresa. UMA EXPERIÊNCIA PESSOAL Em retrospecto, os 26 anos que pas- sei à frente da ESPM foram, talvez, os anos mais felizes da minha vida profissional. Curiosamente, ao longo dessas duas décadas e meia, alguns colegas que conviveram comigo achavam que eu não era feliz. Mais do que isso, diziam que eu tinha medo de ser feliz. As vitórias Estudos americanos, divulgados recentemente, mostram que os fatores mais importantes para integrar, motivar e levar as pessoas a “vestir a camisa” da empresa são dois: os resultados da própria empresa e o exemplo dado pelos seus principais dirigentes. Foto: Steve Woods Ð
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