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33 JANEIRO / FEVEREIRO DE 2008 – R E V I S T A D A E S P M Mirela Tavares o Cintegra comecei a trabalhar em uma empresa de pesquisa chamada Antenna Consultoria”, conta Sil- veira. Na faculdade, ele engrossava o grande time de estudantes loucos para começar a colocar a mão na massa. Como todos, Silveira queria adquirir experiência e entrar o mais rápido possível para o disputado mercado de trabalho. “Queremos estagiar logo, ser con- tratado por alguma empresa”, diz ele, que garante ter tido várias ofer- tas ao longo da vida acadêmica. “Todos os dias chegavam mensa- gens no meu correio eletrônico com oportunidades de estágios”, lembra, salientando que apesar de nem todas serem excelentes havia muitas possibilidades reais de escolha. “Tanto que optei pelo Carrefour por ser a área que estava estudando.” Opção que ele tem certeza ter sido a melhor escolha. “Claro que tem coisas que só apren- demos na prática, mas a maior parte conceitual de tudo com o que lido diariamente aprendi na ESPM e consigo aplicar.” Quando fala sobre mensagens eletrônicas, Silveira se refere ao Banco de Talentos ou o BTO, uma das iniciativas do Cintegra que permite, via internet, que alunos e empresas saibam sobre a procura e a oferta de estágios. Sistema ao qual Thiago Ramos, de 27 anos, sequer precisou recorrer, por ter consegui- do estagiar quando um amigo o informou sobre a vaga e entregou o currículo dele diretamente ao gestor do processo na Unilever. Depois do estágio, ele acabou contratado como coordenador de marketing da A consolidação do Cintegra tem levado cada vez mais empresas a fazer acordos de cooperação com o departamento e não com outras agências de integração empresa/aluno que existem no mercado.

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