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34 R E V I S T A D A E S P M – JANEIRO / FEVEREIRO DE 2008 Lapidados para o Mercado multinacional, em junho de 2005. “Todas as questões relacionadas aos processos e a documentação para minha contratação foram bastante claras e ágeis, cumprindo os prazos e atingindo as expectativas”, refe- rindo-se à participação do Cintegra e a importância do departamento na intermediação. Quanto às ofertas de estágio, Ramos lembra que apesar de não ter tido mais interesse desde que começou a estagiar na Unilever, sempre re- cebia uma grande quantidade de e-mails . “Nunca me inscrevi para os processos anunciados, mas acom- panhava admirado a quantidade de oportunidades e a qualidade das empresas anunciantes”, completa, que também sempre estava atento à realização de atividades como o Encontro Empresarial. Promovido pelo Cintegra, o encontro tem por objetivo levar representantes das empresas até a faculdade para es- clarecer dúvidas e transmitir direta- mente informações aos alunos. Mas importante mesmo são as in- formações que eles têm durante o período acadêmico. “Pode parecer exagerado, mas por diversas vezes já tive a sensação de que o curso que fiz na ESPM foi desenvolvido em conjunto com a Unilever”, diz Ramos, que acrescenta: “É impressionante como tudo o que foi ensinado durante minha gradua- ção (Administração com ênfase em desenvolvimento de marcas) é refletido em cada atividade do meu dia-a-dia, inclusive assuntos mais re- centes, como sustentabilidade e res- ponsabilidade social, fundamentais no desenvolvimento das atividades na Unilever”. REALIDADE É preciso lembrar, porém, que o que parece o melhor dos mundos para quem quer entrar no mercado “A forma como são montados os cursos também propicia isso”, diz Bernardes, justificando que, durante os quatro primeiros semestres, os alunos não são incentivados a estagiar.”
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