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Sérgio Pio Bernardes 77 JULHO / AGOSTO DE 2008 – R E V I S T A D A E S P M predominantemente focada para sociedades, passa agora também a contemplar indivíduos, uma vez que as sociedades por ações ampliaram a base de seus acionistas. Nessa nova dinâmica, as estruturas das empresas passarama ser conside- radas como patrimônios globalizados e, de certa forma, tornaram-se não só vulneráveis ao ambiente interno, mas também ao ambiente externo. Portanto, a fragilidade de uma empresa está, cada vezmais, condicionada por fatores endógenos e exógenos. A divisão dos países em Centro- Periferia progrediu para relações bi e multilaterais. Muitas empresas abriram o capital e se depararam com complexas informações do mercado globalizado e passaram a necessitar de profissionais que inter- Nessa nova dinâmica, as estruturas das empresas passaram a ser consideradas como patrimônios globalizados e, de certa forma, tornaram-se não só vulneráveis ao ambiente interno, mas também ao ambiente externo. Muitas empresas abriram o capital e se depararam com complexas informações do mercado globalizado e passaram a necessitar de profissionais que interpretassem ambientes extremamente dinâmicos, e que fossem capazes de realizar pontes entre capitais e riquezas multinacionais. Ð
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