Revista da ESPM Julho-Agosto_2010
Comentários Prezado Prof. Francisco Li com interesse e prazer seu artigo na última edi ção da Revista da ESPM . Sou egresso dessa casa e milito na área de segurança de voo e gerencia mento de crises, notadamente que se segue a um acidente. Confesso que a finalização do artigo me surpreendeu – aparentemente influenciada por uma percepção disseminada pela mídia de caráter sensacionalista. (Seguem-se considerações técni cas sobre vários tipos de aeronaves e os seus desempenhos). As empresas aéreas podem e devem aplicar o hu manismo às suas operações na cultura operacio nal, na cultura de segurança e na maneira como se preparam e gerenciam suas crises. Isso implica caminhos nem sempre fáceis, como prudência da investigação técnica (e medidas), para que se evite um novo acidente. Este é o único caminho para que importantes informações fluam livremente, desimpedidas da desconfiança e do “power dis tance”. Parabenizo-o pelo artigo, que associa uma escola de pensamento clássica e bela ao ambiente de negócios do século XXI. À sua disposição, MAURICIO PONTES Por e-mail R. Agradeço os comentários elogiosos e estimulantes e gostaria de esclarecer que, em momento algum, pre- tendi tomar partido nas questões polêmicas que se seguem aos grandes desastres – aéreos ou de qualquer outra natureza; tendo citado as marcas de aeronaves e os nomes das empresas a título de ilustração ou mesmo de um breve estudo de casos. (F.G.) Está excelente o conteúdo da Revista da ESPM, edição março/abril, sobre o fascinante tema de valores/cultura organizacional, objeto de interessantíssimo debate do qual tive a honra de participar a convite do nosso Prof. Gracioso. Mas vejo-me obrigado a fazer um pequeno re paro. Na página 30 – para ilustrar “ganhos fi nanceiros” – usaram uma nota de cem dólares, como se ainda estivéssemos no período pré- Plano Real, quando o Brasil não tinha moeda e nossas referências eram exclusivamente cen tradas no US Dollar. Hoje, decorridos quase 16 anos da corajosa iniciativa que nos deu a es tabilidade econômico-financeira, o Brasil tem uma moeda estável, respeitada, bastante forte (que os saudosistas da hiperinflação conti nuam taxando de “supervalorizada”) e me pa rece anacrônico usarmos como referência de “dinheiro” uma moeda estrangeira que, aliás, tem andado mal das pernas. É um pequeníssimo detalhe, numa Revista tão boa. Um forte abraço, CARLOS SALLES Por e-mail R. O leitor tem toda razão. Ainda bem que – nas suas próprias palavras – se trata de um detalhe. Mas procuraremos tomar mais cuidado. Elogios Gostaria de cumprimentar o JRWP como novo diretor-presidente da ESPM e fazer vo tos para que, na sua gestão, a Revista fique ainda melhor (se é que isso ainda é possível). Tenho-a recebido regularmente e lido com o maior prazer. É uma revista extremamente benfeita, inteligente e muito bem produzida. Bonita, mesmo. SILVIA DIEHL Dusseldorf, Alemanha R. Tanto o diretor-presidente quanto a equipe da Revista agradecem os comentários de uma leitora tão especial, nesta bela região do Velho Continente. Relendo a edição de maio/junho de 2009, dei- me conta da entrevista brilhante que vocês fizeram com João Havellange. Parabéns. ENIO CARVALHO Salvador, Bahia R. Muito bem observado, prezado leitor Enio Car- valho. Tanto o Prof. FG como o ex-editor JR conside ram a entrevista com este grande brasileiro como uma das melhores que já fizeram para a Revista . Erratas Pedro Herz PÁG. 50 MELHOR PRODUTO Liderança no produto Excelência operacional Intimidade com o cliente ou comprador MENOR CUSTO TOTAL MELHOR SOLUÇÃO TOTAL FIGURA 1. AS PROPOSTAS DE VALOR 1. Naediçãodemaio/junho,cometemosum equívoco em um dos gráficos na matéria: A caminho de Shangri-La , do Prof. Mario Divo, página 71. O gráfico infelizmente teve uma palavra trocada. Na parte in ferior direita consta MENOR SOLU ÇÃO TOTAL. O correto é MELHOR SO LUÇÃO TOTAL . Confira o gráfico correto ao lado. Mario Divo PÁG. 71 2. Na edição de maio/junho, na en trevista Essa história dá um livro , concedida por Pedro Herz, seu so brenome, bem como o da Senhora sua mãe, foram grafados de forma errada. O correto é: EVA HERZ e PEDROHERZ . Pedimos desculpas ao nosso entrevistado.
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