Revista da ESPM - MAR-ABR_2008
103 MARÇO / ABRIL DE 2008 – R E V I S T A D A E S P M Andreas Belck e Ismael Rocha ao grau de impacto no resultado das práticas de finanças no entreteni- mento, estão expostas a seguir: 1. IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO Percebe-se que, com poucas ex- ceções, o planejamento é muito importante dentro da área financei- ra das organizações pesquisadas. O plano orçamentário é elaborado rotineiramente e procura traduzir as estratégias empresariais de longo prazo, estabelecendo com- promissos entre as diversas áreas como forma de atingir seus obje- tivos essenciais. 2. O PLANEJAMENTO DE CUSTOS E DESPESAS PREDOMINA NA PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA Considerando-se em ordem de- crescente o grau de utilização das ferramentas que suportam o planeja- mento financeiro, percebe-se que o planejamento de custos e despesas é mais utilizado (figura 5) e percebido como mais impactante no resultado quando comparado ao planejamento das receitas. 3. A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS E MODELOS ANALÍTICOS NA PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA É PEQUENA No processo de elaboração do orça- mento, destacam-se a baixa utilização e percepção do pouco impacto no resultado dos sistemas de informações demercado, das ferramentas demode- lagem, de tratamento de dados e de elaboração de cenários. As análises das características estruturais e das tendências de seu mercado, assim como as análises dos fatores macro- Ð GESTÃO FINANCEIRA - UTILIZAÇÃO Salários Disponibilidades Encargos Contab. Interna Tributos Audit. Externa Contab. Externa Cobrança Índice de Liqüidez Bancos Audit. Interna Ind. Prazos M. Cobrança Ext. Ind. Estr. Capital 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0 0.0 -1.0 Escala Figura 6: Atividades de gestão financeira ATIVIDADES econômicos também são ferramentas pouco utilizadas. De outro lado, per- cebe-se umamaior utilização de séries históricas de dados. 4. A GESTÃO FINANCEIRA NÃO APRESENTA RETORNO À EMPRESA A gestão de salários é mais utili- zada e percebida como geradora de maior impacto no resultado do que a gestão das disponibilidades (figura 6). A gestão do Contas a Pagar
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