Revista da ESPM - JUL-AGO_2007

A c amp a n ha publicitária d e s e n– volvida na ocasião pela Neogama B BH, sem perder de vista o conceito do c omp l e t o, teve o objetivo de reforçar a imagem institucional e elevar a percepção de qualidade de serviço, atendimento e produtos do banco, de uma forma lúdica, sem interromper o entretenimento. "A comunicação está na fase do engajamento, e não mais da inter– rupção. Por isso a campanha Cirque du Soleil c on t i nuou u t i l i z a ndo e reforçando o c on c e i to c omp l e t o, mas preservou a imagem dos artistas e as suas habilidades circenses. A própria assinatura do filme fazia a comparação c om o Bradesco, mas mantinha o Cirque c omo protagonis– ta principal: Se o Cirque du Soleil fosse um banco, eleseria completo", Eduardo Lorenzi. De forma integrada, a c amp a nha mesclou peças para as mídias de massa e alternativa, sendo que as ações de below the line, para Luca A própria assinatura do filme fazia a com- paração com o Bradesco, mas mantinha o Cirque como protagonista principal: Se o Cirque du Soleil fosse um banco, ele seria completo" , Eduardo Lorenzi. Cavalcanti, merecem destaque pela forte c a p a c i d a de que tiveram de envolver as pessoas. "As pessoas viam aquela boneca de 6 metros de altura na rua e paravam para tirar fotos ou mesmo observar. Não foi só o filme; foi um conjunto de ações que garantiu a eficácia do filme", relembra. Mas, diferentemente do que acontece na maioria dos patrocínios, o Bradesco não se limitou apenas a ceder recursos para ter seu nome mencionado em espaços delimitados. Ele entrou no universo do Cirque. A partir de uma analogia entre os valores do Cirque du Solei e a força e a experiência da marca Bradesco, chegou-se a um conjunto de elemen– tos que estiveram por trás de toda a comunicação realizada no período.

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