Revista da ESPM - JUL-AGO_2007
pelas empresas, indo desde encontros no Hotel Hilton - onde uma empresa que define toda a sua estratégia como a busca da inovação, a BASF, reúne os maiores fazendeiros do país com seus doutores da pesquisa na genética e na tecnologia, na zona sul de São Paulo - até o galpão de uma moder– níssima fazenda, c omo a da SLC, em Sapezal, no Mato Grosso, com palestras motivacionais promovidas pela FMC, por exemplo. Esse show passa por uma fazenda biodinâmica - Nutriorgânica em Ubajara no Ceará, com todos os seus funcionários cri– ando um espetáculo de realizações e de festas regionais; segue por uma imensa usina de açúcar e álcool em Imperatriz no Maranhão - o grupo Maity; e continua numa tradicional expointer do Rio Grande do Sul, com sua forte marca de animais de raça, vai pelo Agrishow de Ribeirão Preto, que já se multiplica em outras cidades, atingindo a Bahia, o Brasil Central e o Vale do São Francisco. E o show do agronegócio nunca pára. Esse espetáculo pode ser visto em exemplos menos "espetaculares", do ponto de vista do tamanho. Porém, num encontro exclusivamente técni– co, dentro da E S A LQ- Escola Superior de Agronomia Luis de Queirós - em Piracicaba, uma empresa inovadora, ainda pequena, cria através de um brinde diferenciado, um impacto emo– cional, comovente e ético, que ajuda a ampliar a sua percepção junto a um público seletivo e exigente: a Fertion distribuindo seus dados, relembrando Einstein, "Não jogue dados c om o solo", dá um mini-espetáculo no II Simpósio de Tecnologia de Produção de Cana-de-açúcar, ao lado de outras empresas.
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