Revista da ESPM - JUL-AGO_2007

shows. Aí a gente se perguntou: o que é que eu posso fazer com música além de apoiar shows? Desenvolvemos, então, uma rádio, a Oi FM, hoje presente em seis praças. Rádios com namewritingjá existiam fora do Brasil. Você tem a rádio ESPN. A Rádio Disney, que é a mais antiga. A Starbucks, que está indo por este caminho também.. Então, vimos a oportunidade de criar a Oi FM, que está presente em seis praças e vem cres– cendo, no IBOPE. Mas não faz parte do nosso target ser líder de audiência.. A Oi FM tem foco no cliente de alto valor e é dirigida a uma faixa etária um pouco mais elevada. Não é para adolescente. Ela atinge a um público de até 35 anos. E entre o público de 40-49 anos tem uma penetração interessante pelo IBOPE. É uma ferramenta muito eficaz. Então, aqui no Rio, temos a Oi FM - e sur– giu o Oi Noites, que foi o resgate de uma relação interessante, que a cidade tinha comadécadade80. Umacoisaderesgate, de aproximação com a cidade, também. Outro evento musical importante é o Oi Blues By Night, no Nordeste, em Recife, Natal e Fortaleza. MATHIA S - Imagino que essas ações, fora do eixo Rio-São Paulo, tenham mais receptividade.. Mas uma questão interessante é que tem gente que diz que a Oi mudou de um modelo de patrocínio para um modelo de linguagem. Quando é que isso aconteceu? Foi uma coisa planejada? FLÁVIA - Sabe, estamos num mercado muito competitivo. E a Oi é uma empresa muito copiada. Há uma iniciativa da O i, há outra da Vivo.. Mas nós queremos sempre fazer primeiro. Quando a Oi surgiu, era uma grande novidade, era uma marca totalmente diferente das outras. Hoje temos Vivo, Claro e a Tim. Então, como é que eu dou um novo salto qualitativo com a marca? A gente acreditou que, c om essa mudança de paradigma, na forma de fazer pa– trocínio, traríamos valor para marca. Não queríamos comparar a Oi com a Tim, nem com as outras marcas. Por isso pensamos o que poderíamos fazer para nos diferenciar. Criamos a nossa rádio e, algum tempo depois, a Sul»

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