Revista da ESPM - JUL-AGO_2007
marcas estão usando isso c omo fer– ramenta e vão usar cada vez mais. A Co c a -Co la fez o V i be Zone. É uma das precursoras e já foi nossa par– ceira algumas vezes.. A Skol tem trabalhado nisso também. Acho que é característica dos mercados de alta, uma busca de diferenciação. ME S S EDER - C o mo é que c o m– binam experiência da marca c om Propaganda? FLAVI A - Elas s e retroalimentam. A gente acredita muito, aqui, em coerência e consistência. Porque o cliente é um só. Então, por exemplo, as coisas que eu faço para o Fashion Rio, que geram essa experiência de marca, têm a ver c om a c omu n i– cação que é criada para o Fashion Rio. A mídia de massa do Fashion Rio se inspira na fonte do lounge do Fashion Rio. MESSEDER - Vimos isso, brilhante– mente, na campanha de vocês. FLAVI A - Isso traz uma responsabili– dade enorme. Temos de amarrar todas as pontas; são diversas agências que trabalham com a gente. É um grande desafio. MATHIA S - Você acha que as agên– cias de comunicação estão preparadas para esse novo mundo do marketing de experiências, de entretenimento? FLAVI A - Não acredito numa agência que faz de tudo. O profissional que pensa propaganda é completamente diferente do profissional que pensa o marketing direto ou que pensa numa ação promocional. Então, prefiro tra– balhar com uma agência muito boa naquilo que faz: uma agência boa em propaganda, como a NBS; uma agên– cia boa de promoção, como Non Stop; agência de marketing esportivo, várias agências. No nosso caso, uma agência desenvolve a concepção do branding e isso vai para as outras agências. Atual-»
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