MAI-JUN-2011
maio / junho de 2011 – R E V I S T A D A E S P M 71 Negócio bem diagramado! Ao fazer sua inscrição no curso de desing da ESPM, Barbara Russowsky já tinha uma ideia em mente: tirar a grife Muy Guappa do papel. Para isso, ela traçou um plano, que incluía aprender em uma instituição de ensino capaz de transformar a teoria em prática. “Optei pela Escola porque os professores não sãomeros teó- ricos e sim profissionais inseridos e, na maioria das vezes, bem posicionados no mercado.” Hoje, com apenas 25 anos, Barbara já con- seguiu transformar seu projeto em um em- preendimento especializado em moda jovem sofisticada. “Há um ano investi emummodelo de negócios que pudesse oferecer peças atuais, diferenciadas e com qualidade para os jovens, além de certa exclusividade.” De acordo com a designer que virou grife, a empresa ainda está se estruturando, mas suas expectativas estão sendo atendidas. “Agora, meu grandedesafioé aumentar ovolumedeprodução sem perder o nível de qualidade dos produtos.” 24 horas no ar! Tudo que Bernardo Sabrá e Isabela Obrica aprenderam na ESPM eles aplicaram no próprio negócio, o site Lookeria. Criada em janeiro de 2010, a iniciativa deu origem a uma loja virtual de cosméticos e produtos de beleza. “A ESPM nos ensinou a planejar e estruturar uma ideia desde o seu princípio, a buscar sua viabilidade e a possibilidade de retorno, entender o desejo do consumidor, de forma que o aproximássemos e o fidelizássemos. Aprendemos a trabalhar em 360 graus”, avalia Sabrá. Para ele, a diferença entre ser funcionário e assu- mir opostodepatrãoéo fatodeo segundopassar a viver pelo êxito da empresa. “Meu expediente hoje é de 24 horas por dia. A cabeça não desliga mais porqueo importante é estar semprebuscan- do o novo, o diferente, mesmo que isso nos faça correr alguns riscos. Esse é o verdadeiro signifi- cado de ser empreendedor e é isso que somos!” Ryger Aprendiz de feiticeiro Clayton Nogueira sempre atuou na área fi- nanceira. Apaixonado pelos estudos, o diretor financeiro para a América Latina da Valspar Cor- poration optou por desbravar novos horizontes no mundo das ciências humanas. Depois de ter- minar ummestrado emfinanças, ele foi fazer um MBA emmarketing na ESPM. “Normalmente, o profissional de finanças é mal visto nas empre- sas, por ser considerado o impiedoso ‘cortador de custos’”, explica o executivo. “Nesse sentido, o curso me ensinou a incluir mais variáveis mer- cadológicas em meu processo decisório, o que tem facilitado os debates e, consequentemente, levado a melhores decisões.” Há quatro anos na Valspar, ele conta que logo após ter terminado o MBA da ESPM, em 2005, recebeu uma promoção na empresa onde trabalhava anteriormente. “Passei a ser res- ponsável também por Fusões & Aquisições e essa experiência me possibilitou ocupar minha posição atual.” Para Nogueira, que começou sua carreira como office-boy em um escritório de contabilidade, a evolução humana passa pelo aprendizado cons- tante por meio de conhecimento, habilidade e atitude. “Sou curioso e procuro usar a teoria em minhas decisões profissionais. Ter interesse em aprender, fazer bem-feito e colaborar é funda- mental”, calcula o financeiro. “Só sei que nada sei... e que vou continuar aprendendo sempre!”
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