Revista da ESPM MAR-ABR_2007

130 R E V I S T A D A E S P M – MARÇO / ABRIL DE 2007 Case-study ESTADOS UNIDOS, MÉXICOE BRASIL LIDERAM ORANKINGMUNDIALDE CIRURGIAPLÁSTICA NO MUNDO. supor que no mundo todo) as mulhe- res têmum relacionamento complexo e às vezes difícil com a beleza. Uma das descobertas relevantes do estudo é que “beleza” é uma palavra difi- cilmente empregada pelas mulheres como suas (menos de 2% escolhem se descrever como “belas”). Outro aspecto importante é a identificação entre os conceitos de beleza e atrativi- dade física: as mulheres pesquisadas tendema classificar sua beleza e o seu significado da mesma maneira com que classificam sua atratividade física, o que aponta para um vínculo estreito entre os dois conceitos. Uma outra constatação curiosa é que mesmoquequaseametadedasmulhe- res concorde fortemente que quando se sente menos bela, se sente pior em relação a si mesma de forma geral, mais de 75% não se sentem à vontade para se descreverem como belas. Do mesmo modo, ainda que sintam que não podem possuir beleza, a falta dela ainda pode provocar um impacto negativo em sua auto-estima. Uma grande maioria das mulheres está somente “um tanto” satisfeita com sua beleza e atratividade física, sendo a insatisfação em relação ao peso e forma do corpo maior ainda. Os dados mostram que a maioria das mulheres está insatisfeita com sua beleza e atratividade física. Para elas o peso e a forma do corpo ainda incomodam. As mulheres japonesas têm o maior índice de insatisfação física (59%), seguidas pelas brasileiras (37%), inglesas e norte-americanas ÍNDICE DE INSATISFAÇÃO FÍSICA 59% 37% 36% 27% 25% JAP BRA ING E EUA ARG HOL “TODA MULHER POSSUI ALGO QUE SEJABELO” E “UMAMULHER PODE SER BELACOMQUALQUER IDADE.”

RkJQdWJsaXNoZXIy NDQ1MTcx