Revista da ESPM

março / abril de 2011 – R E V I S T A D A E S P M 117 por parte da China frente aos outros países do BRIC. Apesar disso, Pequim deverá, além de tudo, priorizar as desigualdades internas para equilibrar as discrepâncias sociais e ummercado consumidor ávido pelo poder de compra. Por parte do Brasil, cabe o esforço, o incentivo e o impulso necessá- rios de forma que os indicadores se tornem mais competitivos no ambiente de negócios, nos investimentos para o desenvolvimento científico e todos aqueles associados à sua infraestrutura. CHINA: ÍNDIA: RÚSSIA: BRASIL: 43 56 64 68 56 85 84 66 43 Não disponível 19 51 34 25 41 40 65 88 85 80 PAÍS/INVESTIMENTO DIRETO ESTRANGEIRO INOVAÇÃO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO POSIÇÃO NO RANKING QUALIDADE DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CIENTÍFICA QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA GERAL QUADRO 5 ÍNDICE DE INOVAÇÃO GLOBAL, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (R&D) E INFRAESTRUTURA População em milhões Tempo gasto estudando por dia (horas) Gastos (US$ bilhões) 32 4,8 30 6 5,7 6 202 7,3 32 162 7,8 186 “TEENS” RÚSSIA ÍNDIA CHINA BRASIL QUADRO 6 POTENCIAL DOS JOVENS CONSUMIDORES Base em 132 economias. Pesquisadores em R&D por milhão da população.IndicadoresdoBancoMundialreferenteaosInvestimentos Diretos Estrangeiros, 2007. Destacam-se os indicadores de China e Índia. Fonte: Global Innovation Index: Competitiveness Report 2009-2010, World Economic Forum , 2009. Fontes: TNS, TRU Study, 2010 Global Teen Edition . BANCO MUNDIAL – Doing Business Data, 2011. CHINA STATISTICAL YEARBOOK 2007 . INSEAD – Global Innovation Index Report, 2009-2010. REVISTA EXAME – edição 987 de março de 2011. TNS – Discover BRIC. Sourcebook, 2010. THE STATE OF CHINA ATLAS ,2009,UniversityofCaliforniaPress. MARCELO ZOROVICH Mestre em Relações Internacionais – Université Laval, Québec, Canadá. Especialização emmerca- dos asiáticos. Mestrando emGestão Internacional, ESPM. Professor do curso de Graduação de Re- lações Internacionais e Administração da ESPM . ES PM BIBLIOGRAFIA

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