Revista da ESPM

SÉRGIO PIO BERNARDES Diretor Nacional do Curso de Graduação em Re- lações Internacionais com ênfase em Marketing e Negócios - ESPM. BANCO MUNDIAL (2010). Disponível em http://data.worldbank . org/country Acesso 18 de março de 2010. BRASIL.MRE . Disponível em :http://www.mre.gov.br.Acesso em 18 de março de 2010. BIBLIOGRAFIA RENDA PER CAPITA A Rússia apresenta renda per capita superior a todos os países. O Brasil, nessa comparação, fica em segundo lugar. COMÉRCIO DE MERCADORIAS No que se refere ao de- sempenho de comércio de mercadorias, o Brasil fica em último lugar. ESTOQUE DA DÍVIDA EXTERNA A Rús sia apresent a o maior comprometimento com a dívida externa. ÍNDICE DE POBREZA Segundo o Banco Mundial, a taxa nacional de pobreza é o percentual da população vivendo abaixo da linha da pobreza nacional. As es- timativas nacionais são baseadas em estimativa de subgrupos pon- derados pela população a partir de pesquisa domiciliar; nesse indicador a Índia apresenta o pior resultado. A sigla BRIC e novos parceiros Criador do termo BRIC, o economista Jim O’Neill, quer incluir, no grupo, o México, a Co- reia do Sul, a Turquia e a Indonésia. O’Neill quer juntar aos BRICs economias que correspondam a pelo menos 1% do PIB (produto interno bruto), mundial, tenham potencial de aumentar essa fatia e reúnam as condições de “serem levados a sério”. A África do Sul é outro país que deverá ser incorporado. Apesar dessa ampliação, a sigla BRIC ainda continua válida, uma vez que são de fato os países que têm apresentado maior força na economia global. A partir dos indicadores apresentados, fica fácil compreender que a pujança da economia dos BRICs tem se fortalecido cada vez mais. Os maiores desafios são para aqueles que, predominantemente, têm se fortalecido como fornecedores de matérias-primas. Isso é um risco, pois poderá acarretar em uma desindus- trialização, afetando fortemente as economias locais. Tais desequilíbrios macroeconômicos tendem a agonizar as relações entre os países no comércio mundial. Os BRICs devem se for- talecer para obter o mesmo status do “centro”, pois assim poderão evitar se transformarem em “ neoperiferias ” do século XXI . ES PM

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