Revista da ESPM - SET-OUT_2007
O Edi torial EXPEDIENTE C ONSELHO EDITORIAL Francisco Gracioso – Presidente Alex Periscinoto Alexandre Gracioso J. Roberto Whitaker Penteado E DITOR J. Roberto Whitaker Penteado MTB n o 178/01/93 e-mail: jrwp@espm.br C OORDENAÇÃO E DITORIAL Lúcia Maria de Souza E DITORA DE A RTE Miriam Duenhas C APA Edson Konioshi - Packing.Design I MAGENS NÃO CREDITADAS ● Arttoday ● Keystone R EVISÃO Anselmo Teixeira de Vasconcelos Antonio Carlos Moreira R EDAÇÃO Rua Dr. Álvaro Alvim, 123 São Paulo – SP – CEP 04018-010 Tel.: (11) 5085-4508 – Fax: (11) 5085-4646 e-mail: revista@espm.br PARA ASSINAR, LIGUE: (0XX11) 5085-4508 OU MANDE UM FAX PARA: (0XX11) 5085-4646. SITE: WWW.ESPM.BR BRASIL MULTI NACIONAL I MPRESSÃO Editora Referência Rua François Coty, 228 – CEP 01524-030 Tel.: (11) 6165-0766 – Fax: (11) 272-6921 e-mail: grafica@editorareferencia.com.br D ISTRIBUIDOR E XCLUSIVO Fernando Chinaglia Distribuidora S/A R EVISTA DA ESPM – uma publicação bimestral da Escola Superior de Propaganda e Marketing. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de exclusiva responsabilidade dos autores. Professores, pesquisadores, consultores e executivos são convidados a apresentarem ma- térias sobre suas especialidades, que venham a contribuir para o aperfeiçoamento da teoria e da prática nos campos da administração em geral, do marketing e das comunicações. Informações sobre as formas e condições, favor entrar em contato com a coordenadora editorial. D IRETORIA E XECUTIVA DA ESPM Luiz Celso de Piratininga Figueiredo - Presi- dente ● Alexandre Gracioso ● Emmanuel Publio Dias ● Humberto de Campos ● J. Roberto Whitaker Penteado I NSTITUIÇÃO M ANTENEDORA C ONSELHO D ELIBERATIVO Armando Ferrentini – Presidente ● Alex Perisci- noto ● Altino João de Barros ● Avelar Vasconce- los ● Décio Clemente ● Geraldo Alonso Filho ● Hiran Castello Branco ● João De Simoni Soderini Ferracciù ● Luiz Marcelo Dias Sales ● Roberto Martensen ● Sérgio Reis C ONSELHO F ISCAL Títulares - José Francisco Queiroz - Presidente ● Luiz Fernando Furquim ● Roberto Duailibi Suplentes - Petrônio Corrêa ● Waltely Longo A SSOCIADOS Alex Periscinoto ● Altino João de Barros ● Álvaro Novaes ● Antonio Jacinto Matias ● Armando Fer- rentini ● ArmandoStrozenberg ● AvelarVasconcelos ● Décio Clemente ● Francisco Gracioso ● Geraldo Alonso Filho ● Hiran Castello Branco ● João De Simoni Soderini Ferracciù ● João Roberto Marinho ● João Vinicius Prianti ● José Francisco Queiroz ● JoséHeitorAttilioGracioso ● LuizFernandoFurquim ● LuizMarceloDiasSales ● NelsonOrtega ● Octávio Florisbal ● OrlandoMarques ● Percival Caropreso ● Petrônio Corrêa ● Ricardo Fischer ● Roberto Civita ● Roberto Duailibi ● Roberto Martensen ● Sérgio Reis ● Waltely Longo mundo empresarial já descobriu o Brasil há muito tempo: 420 das 500 maiores empresas do mundo têm produção ou operações no Brasil. Quanto a nós, só recentemente acordamos para a expansão no exterior, porém com um apetite digno de nota: em 2006, segundo um relatório da ONU, o Brasil foi o 12 o investidor externo no mundo. São inúmeros os exemplos de empresas que têm operações no exterior e outras se juntam a elas todos os anos. Só para citar alguns: a Vale do Rio Doce – depois da aquisição da Inco canadense – transformou-se na segunda maior mineradora do mundo. A Gerdau, graças a 20 anos de trabalho silencioso, tornou-se a maior produtora de aços não-planos das Américas. A AmBev produz cerveja em toda a América Latina e no Canadá, e 37% de sua receita líquida provêem de operações no exterior. A Embraer está iniciando este ano a entrega dos seus primeiros jatos comerciais produzidos na China. São tão numerosos esses exemplos que fica difícil compreender as posições oficiais de nosso governo, francamente terceiro- mundistas, como se o Brasil ainda fosse uma colônia explorada pelos imperialistas... De um modo geral, o motivo que leva tantas empresas a se expandir no exterior é o mesmo: o Brasil tornou-se pequeno demais para elas. Mas as opera- ções no exterior trazem outras vantagens, levando a empresa ao contato com novas realidades econômicas, sociais e tecnológicas. Por tudo isso, o Brasil multinacional já é real e será cada vez maior à medida que a globalização mude a cabeça das pessoas. Quem sabe, um dia, até nossos governos acreditarão nisso. Francisco Gracioso
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