Edi
torial
Expediente
C
onselho
editorial
FranciscoGracioso–Presidente
AlexandreGracioso
J.RobertoWhitakerPenteado
E
ditor
J. RobertoWhitaker Penteado
MTBn
o
178/01/93
e-mail:
C
oordenação
E
ditorial
LúciaMaria deSouza
E
ditora
de
A
rte
MiriamDuenhas
C
apa
PackingDesign
R
evisão
AnselmoTeixeira deVasconcelos
AntonioCarlosMoreira
R
edação
RuaDr. ÁlvaroAlvim, 123
SãoPaulo–SP–CEP 04018-010
Tel.: (11) 5085-4508– Fax: (11) 5085-4646
e-mail:
I
mpressão
EditoraReferência
Rua François Coty, 228–CEP 01524-030
Tel.: (11) 2065-0766– Fax: (11) 2065-0721
e-mail:
D
istribuidor
E
xclusivo
FernandoChinagliaDistribuidoraS/A
R
evista
da
ESPM
–
uma publicação
bimestral da Escola Superior de Propaganda
eMarketing.Osconceitosemitidosemartigos
assinados sãode exclusiva responsabilidade
dos autores.
Professores, pesquisadores, consultores e
executivos são convidados a apresentarem
matérias sobre suas especialidades, que
venham a contribuir para o aperfeiçoamento
da teoria e da prática nos campos da ad-
ministração em geral, do marketing e das
comunicações. Informações sobreas formas
e condições, favor entrar em contato com a
coordenadora editorial.
PARAASSINAR, LIGUE: (0XX11) 5085-4508OUMANDEUM FAXPARA: (0XX11) 5085-4646.
SITE:WWW.ESPM.BR
a antigaGrécia, a última palavra em estratégiamilitar eram os
hoplitas, uma infantaria de elite recrutada entre os filhos das
melhores famílias.Os hoplitas eram submetidos a severo treina-
mento e só os melhores permaneciam nas fileiras. Além do
manejodas armas, esperavam-sedeleshonestidade, espíritode liderança
e interessepelobem-estar coletivo.Antesdecadabatalha, ocomandante
exortava seus homens a sacrificar-se pela pátria. Todos cantavam o
peã
(hino de batalha) e partiam para a luta, dispostos amatar oumorrer.
Três mil anos depois, nada mudou, ao menos no mundo empresarial.
As empresas recrutam os seus futuros executivos entre os formandos das
melhores escolas. Exigem deles os mesmos atributos de personalidade
e interesse genuíno pelo bem-estar da empresa. Na guerra domercado,
quando os concorrentes se tornam ameaçadores, o presidente reúne a
“tropa” e a exorta a trabalharmais emelhor. Então os jovens executivos,
cheios de ardor, partempara a lutadispostos a trabalhar 14horas por dia
para garantir o emprego emerecer o bônus anual.
Moraldahistória: emplenaerada tecnologiaasempresasbuscamem seus
executivos osmesmos valores e asmesmas características queherdamos
domundoantigo.Oespíritohumanocontinuaa seroobjetoemedidade
todasascoisas. Independentede suafilosofiadegestão, todasasempresas
enfrentam omesmo desafio: como conciliar os seus próprios interesses
comos de seus colaboradores?
Esta é uma discussão que mal começou e, nas páginas seguintes, o
leitor encontrará estudos, entrevistas edebates que lançamumpouco
mais de luz sobre a cultura organizacional e o estilo de gestão das
empresas modernas.
Para encerrar, gostaria de citar um pensamento de LuizaHelenaTrajano
queo leitor encontraránaentrevistaquenos concedeuequevaleapena
repetir: “Quando assumi a direção doMagazine Luiza, notei que havia
empresas muito lucrativas onde todos se sentiam infelizes e empresas
pouco lucrativas onde todos pareciam satisfeitos. Pensei então: não seria
possível juntar emminha gestão omelhor dos doismundos?”
FranciscoGracioso
Presidente doConselho Editorial da Revista da ESPM
Semelhança
n
não émeracoincidência
Qualquer
