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Revista da ESPM

|maio/junhode 2014

10

Protagonismo

e valorização: o adubo

do agronegóciobrasileiro

LuizCarlosCorrêaCarvalho

O grande diferencial que o século 21

reserva ao Brasil é o de ser a flor da

geopolítica de alimentos e de energia.

Mas grande parte das organizações do

agronegócio e de nossos governantes

ainda não percebeu o poder da

agrossociedade. O que fazer

para mudar essa situação?

Pág 20

Os frutos de umBrasil

melhor,maior emais justo!

AnnaGabrielaAraujo

Escola em tempo integral, clube para

a terceira idade, parques tecnológicos

de última geração, salários atraentes

e qualidade de vida bem acima da

média nacional. Saiba quais são,

como funcionam e o que oferecem

os principais modelos de

agrossociedade do Brasil

Pág 28

Alémdohorizonte

RobertoRodrigues

Responsável por 22% do PIB nacional,

o agronegócio vem registrando

sucessivos recordes de produção, ano

após ano. Mas faltam investimentos

em logística, infraestrutura e políticas

públicas para que o país assuma

definitivamente o posto de maior

fornecedor de alimentos, de fibras

e de energia do mundo

Pág 46

Ocaminhoda roça

MaurilioBiagi Filho

Como seria o Brasil se os outros

setores da economia tivessem o

desempenho do nosso agro?

Esta é uma pergunta pertinente.

Afinal, o agro é o único segmento

da nossa economia a manter

indicadores positivos ao longo

dos últimos anos

Pág 54

Oplantiode estratégias

que levamamarcado

campopara a cidade

Daniel Baptistella eRicardoNicodemos

Do frango Lequetreque ao

cantor Roberto Carlos. Vale

tudo para conquistar o estômago

dos consumidores. Veja como

a agroindústria está utilizado

o marketing rural para construir

marcas, aumentar a percepção

de valor dos produtos no

mercado nacional e ampliar

a participação de suas marcas

na mesa dos brasileiros

Pág 70

Oque obrasileiro

irá comer em2020?

LuisMadi eRaul Amaral

Com mais dinheiro no bolso,

o brasileiro tenderá a ser mais

gourmet

, determinando a

democratização do luxo e a

alimentação

premium

. Picanha,

massas, sushis, ceviches e

tacos estarão cada vez mais

presentes à mesa da chamada

classe média emergente

Pág 76

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