Marco_2005 - page 2

A
Edi
torial
EXPEDIENTE
C
ONSELHO
EDITORIAL
Francisco Gracioso – Presidente
Alex Periscinoto
Alexandre Gracioso
Jacques Marcovitch
J. RobertoWhitaker Penteado
E
DITOR
J. RobertoWhitaker Penteado
MTB n
o
178/01/93
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OORDENAÇÃO
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DITORIAL
LúciaMaria de Souza
P
ROJETO
G
RÁFICO
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LUSTRAÇÃO
DA
CAPA
Miriam Duenhas
F
OTOS NÃO
CREDITADAS
Corbis Stockphotos
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EVISÃO
Anselmo Teixeira de Vasconcelos
Antonio CarlosMoreira
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UBLICIDADE
Amadeu Nogueira
Paulo Tamanaha
e-mail:
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FernandoChinagliaDistribuidoraS/A
REVISTA DA ESPM
– uma publicação bimestral da
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pauta desta edição é uma combinação inédita de depoimentos de
personalidades de destaque do governo e da iniciativa privada. Dois
ministros de estado e um embaixador apresentam o ponto de vista
oficial sobre a nossa competitividade no exterior, enquanto um
dirigente do setor financeiro, um executivo de multinacional, um
dirigentedegrandeconglomeradopublicitário, umeconomista finan-
ceiro, um professor acadêmico e um dirigente classista apresentam
o ponto de vista empresarial. Curiosamente, ao contrário do que
ocorre normalmente, neste caso, as opiniões e propostas são coinci-
dentes. Em resumo, a questão da competitividade externa tornou-se
vital para nossa sobrevivência como nação moderna e próspera.
Essa competitividade ainda é pequena – pode-se dizer que é apenas
incipiente – e só crescerá se houver uma conjugação de esforços
das áreas governamental e privada. Por exemplo, dependem do go-
verno os investimentos na educação e na infra-estrutura logística.
Depende também do executivo e do congresso a adaptação das
nossas leis às necessidades do comércio externo e dos investimentos
vindos do exterior. Mas dependem da iniciativa privada as
campanhas de marketing em favor de produtos específicos. Tendo
como objetivo agregar valor ao que exportamos, caberá aos ex-
portadores desenvolver vantagens competitivas e projetar as suas
próprias marcas no exterior, sem esperar muita ajuda da imagem da
marca “Brasil”. Embora as opiniões sejam divergentes, muitos de
nossos entrevistados e debatedores dão um valor apenas relativo a
essa questão. Enfim, se o Brasil desejar transformar-se em um dos
dez maiores exportadores do mundo, será preciso que nos transfor-
memos, antes, em um país bem mais educado, mais inserido no
contexto das nações emenos preso às armadilhas de uma legislação
arcaica e protecionista.
FRANCISCOGRACIOSO
NO
DIAGNÓSTICO
TODOS
CONCORDAM. FALTAAGORA
UMBOMPROGNÓSTICO
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