Maio_1998 - page 39

Agir, o verbo que
transforma o sonho
em realidade
Temo que muitas das coisas que
foramescritasaqui jáeramconhecidas,mas
possivelmente estavam guardadas,
encaixotadas no porãodamente, umavez
que podem incomodar muito e dão
trabalhoparacolocarem prática.
Bem a opção agora é continuar
deixando-as no porão ou querer de fato
fazer diferença no Universo. A vida está
aí, para servividae apreciadapor todos. A
vida é um grande parque de diversões,
ondeoobjetivoé individual e intransferível,
onde a centelha viva de luz espera por
aparecerebrilharde formaúnica.
A ação
é
de cada um, depende de
vontade, de humildade e de persistência,
parasimplesmenteSER.
Aí, sim, podemos falar em
SUCESSO.
Para tudo
isso
é
necessário energia
A energia é a força vital que nos
faz agir, o que nos entusiasma, é o que
nos faz caminhar emdireção aos nossos
Revista da ESPM
-
Maio/Junho de 1998
impulsos e desejos. Para que ela se
manifeste, precisamos de um corpo
saudável, desperto, forte, e flexível.
Aqui
é
que paramos para lembrar
dos hambúrgueres, das carnes
gordurosas, dos cigarros, das bebidas,
enfim, tudoaquiloqueestamoscansados
de saberque nos debilita, que nos deixa
sem energia vi tal, tudo aquilo que
desgasta nosso organismo. Somos tão
responsáveis pelas máquinas da fábrica
oudo escritório e tão irresponsáveiscom
a nossamáquina, como veículoque nos
possibilita chegar aos nossos
resultados.
É
impressionante quantomal
podemos fazer a nósmesmos, utilizando
o prazer como desculpa, as reuniões
sociais como impeditivas de eliminar o
álcool, ou até mesmo o benefício do
álcool e das drogas para combater o
s1ress.
Nosso corpo precisa de sono,
alimentação adequada e movimento.
O
sono antes da meia noi te é o que
repousa os nervos fatigados de um
dia de tensão. Aprender a relaxar
todos os músculos antes de dormir
pode garantir um sono repousante.
Interessante, se fo rmos a uma
fábrica , os gerentes, diretores, che–
fes, operários, todos saberão dizer o
que uma máqu ina prec isa para
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funcionar direito e talvez muitos de
nós não saibamos como relaxar,
como comer, quando dormir, que
movimentos fazer, aspectos funda–
mentais para a nossa máquina.
Deveríamos comer com a inten–
ção de manter o corpo forte e
saudável e não por prazer. O alimento
tem como objetivo fazer com que nos
aproximemos dos nossos objetivos,
é o que nos dá força para alcan–
çarmos aquilo que queremos.
É
o
combustível que se transforma em
energia, acompanhado de uma boa
respi ração. E aí vem uma outra
pergunta: será que sabemos respi–
rar? Pr ime iro, precisa ver se a
poluição deixa, depois as roupas
j ustas e gravatas apertadas, fazem
com que o ar chegue, quando muito,
até o pulmão e não desça até o
diafragma. Coitada da nossa má–
quina, mais uma vezprejudicada pela
fa lta de oxigênio. Reaprender a
respirar ... parece brincadeira, mas é
o que mui tos de nós precisamos,
deixar o ar chegar a todas as partes
do corpo.
Alongar e exercitar os mús–
culos garante flexibilidade, rapidez e
força. E, como corpo e mente se inter–
re lacionam continuamente, todo
benefício na oxigenação e flexi–
bilidade muscular tem seu contra–
ponto positivo no nível mental.
Vale a pena uma pequena
parada para uma breve pergunta:
Como você está tratando sua
máquina?
Fátima
Motta Bricchi
-
Sócia-dire!Ora
da F&M Consultores Independentes
Coordenadora e professora de Fator
humano como diferencial competilivo
da ESPM- Escola Superiorde
Propaganda e Marketing.
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