Maio_2005 - page 107

Orivaldo
O. Gallasso
127
M A I O
/
J U N H O
D E
2 0 0 5 – R E V I S T A D A E S PM
ES
PM
num juízo de valor.
Hoje, na Sociedade do Conhe-
cimento, percebe-se a urgência de
rever esse padrão. As máquinas
estão automatizadas; a informação
tornou-se
commodity
.
É mais verdadeiro do que nunca o
aviso que as corretoras de valores e
os fundos de investimentos sãoobri-
gados a estampar em seus anúncios:
Performance
passada não é garantia
de resultados futuros. Mas o que
deixa uma pessoa ultrapassada é a
certeza do aprendizado passado e,
conseqüentemente, a falta de aber-
tura para as perguntas. Logo, são os
mais velhos que têm mais chance
de dar uma contribuição de valor
para a sociedade atual.
Maturidade talvez seja a palavra
que melhor sintetize e defina a ca-
rência de nossa época e a virtude
esperada de qualquer pessoa, não
importa a sua idade, em posição de
decidir alguma coisa.
Oúltimodia
ALEXANDREMATHIAS
MARCO DALPOZZO
pág. 54
Neste conto os autores falam sobre
as reflexões do último dia de um
poderoso presidente de uma grande
empresa global. A história narra os
medos que afloram da perda de
poder repentinaqueocorrenasvidas
dessas pessoas. Em um diálogo
franco, José Carlos Benvenuti fala
de seus medos, seus anseios e de
suas dúvidas. Um homem poderoso
e de fácil acesso aos poderosos
mostra todasuahumanidadequando
se depara com a dura realidade do
último dia.
Criando real valor para
clientes. Trêsmodelos
de valor comprovados
.
NEILRACKHAM
JOHNDEVINCENTIS
pág. 74
A força de vendas está, ainda, nos
estágios primários de uma grande
transformação. Os profissionais de
vendas persuasivos, os conhecidos
“tiradores de pedidos”, que eram os
modelos de sucesso no passado
estão fadados à extinção se não se
tornaremmais estratégicos. A estra-
tégia antes exclusiva dos “marke-
teiros”, hoje é um fator de sucesso
que permeia todas as áreas de uma
empresa, e, em especial, a área de
vendas para o fornecedor e de
compras para o cliente. Este artigo
ilustra como repensar a estratégia
de segmentação de clientes e como
atuar, de forma eficaz, entre eles,
não apenas captando valor, mas
passando para o estágio de criar
valor.
Anúncioshonestos
J.ROBERTOWHITAKERPENTEADO/
BEATRIZPENTEADO
pág. 88
Critica-se, freqüentemente, a
propaganda por uma suposta –mas
não comprovada – desonestidade.
Embora haja registro de muito
exagero – e algumas distorções –
ao longo da história antiga da
propaganda, os publicitários de
hoje sabem que a honestidade
costuma ser, a longo prazo, a
melhor estratégia de comunicação.
De qualquer modo, a
Revista da
ESPM
decidiu perguntar, a três
dezenas de profissionais do ramo,
quais sãoos anúncios e campanhas
mais “honestos” de que se
recordam. Os resultados foram
inteligentes, instigantes e, às vezes,
surpreendentes. Algumas campa-
nhas clássicas foram lembradas:
Avis Nº 2, Volkswagen, Natura,
BomBril, Valisère. E algumas sur-
presas, já caídas no esquecimento:
Skippy
Peanut Butter
,
Ohrbach´s
,
Ponto Frio, Kolynos e Cilion.
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