R E V I S T A D A E S P M –
janeiro
/
fevereiro
de
2010
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m um cenário de muitas
pressões e busca de ações
parasustentabilidadesocio-
ambiental, equilíbrio entre
as demandas por energia, água e ali-
mentos,um forteapeloparaaredução
deemissõesdegasesdeefeitoestufa,
a necessidade de atendimentos aos
direitos mínimos dos trabalhadores,
aodesenvolvimentodecomunidades,
as empresas brasileiras se veem hoje
desafiadas frenteàsnovasexpectativas
domercado internacional.
Os nossos produtos e serviços, que
antes eram objeto somente de veri-
ficaçãodequantidades ede testes dequalidade para atendimentodas
maisdiversasespecificaçõesporpaíses importadores, estãocomeçando
a ser avaliados por requisitos de sustentabilidade, que se apresentam
por meio de princípios, critérios e indicadores prescritos em diversas
iniciativas para criação de programas de certificação.
Masdeondevemessademanda?
Hoje há diversos documentos e práticas que direcionam a respon-
sabilidade social das empresas. Há documentos que servem como
modelos decondutaempresarial a seremadotados e, emconsequên-
cia, a própria sociedade demanda outros padrões para avaliação de
conformidade de empresas que são usuárias desses documentos de
conduta global. Citamos a seguir alguns destes documentos de con-
dutaquedirecionaram a criaçãodediversos padrões de certificação:
sustentabilidade
CERTIFICAÇÃO,
internacionalização
&
e
Imagens: Divulgação