China:
uma viagem rápida
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R e v i s t a d a E S P M –
julho
/
agosto
de
2006
imagem damarca adquirida teriam
para o desenvolvimento dos seus
negócios.
AChina
vai.
Minhasobservações
comovisitante
As primeiras coisas que me im-
pressionaram foram o trânsito e a
arquitetura. O número de carros
que trafega pelas avenidas largas
e compridas de Pequim e Xangai
não deixa nada a dever às grandes
metrópoles do mundo. Tampouco
deixam a altura e a quantidade de
edifíciosnovos,com fachadas impo-
nentes e luxuosas.Dohotel emque
fiquei ao centro de Pequim, são 40
minutos em carro, por avenidas de
8ou10pistas, todas elas entupidas
deautomóveis.Mesmoumacidade
bemmenor que a capital, que tam-
bém tive a oportunidade de visitar,
édotadadeummodernoaeroporto,
eocenáriodeavenidascoalhadase
prédios imponentes se repete.Uma
moradora de Filadélfia, que estava
num desses famigerados
city-tours
que se pega quando se tem pouco
tempo para conhecer uma cidade
grande, comentou comigo que
Xangai lhe lembrava Nova Iorque.
Onúmerode luminososgigantescos
das mais prestigiosas marcas do
mundoque sevêemnocalçadãoàs
margensdoRioHuangpu,noBund,
centro comercial e financeiro de
Xangai, dá sustentação à afirmação
da turista.
Outra coisa que impressionou foi
o preço das roupas e a pujança do
comércio. Sabemos que os têxteis
da China assustam os fabricantes
brasileiros, mas a experiência de
comprarcoisaspor1/3oumenosdo
valor aoqual estamos acostumados
emprestaumadramaticidade a esta
questão que estatística nenhuma
consegue.Vi casacosdepelicapelo
equivalente a R$ 150,00, calças
F
ATCL, maior fabricante chinesa de televisores, comprou
amarcaRCA. A empresa chinesa estaria incorrendo em
prejuízos de centenas demilhões de dólares por ano.
O número de carros que trafega pelas avenidas largas
e compridas dePequim eXangai não deixa nada a de-
ver às grandesmetrópoles domundo.
F