Marcos
Amatucci
eRoberto Carlos
Bernardes
63
julho
/
agosto
d e
2 0 0 6 – Revista da ESPM
pode levar o fabricante a deslocar
a sua fábrica até o país fornecedor
paracompetir nomercadocompra
dor como
player
local, em vez de
importar.
Diversas tradições teóricas têm dife-
rentes explicações para esse fenô
meno: desde
hymer
(1960), umdos
precursoresda teoriadenegócios
internacionais, que buscava
explicar o movimento
de internacionaliza
çãodas firmas pela
motivação eco
nômica de
aumen-
tar o
poder que elas possuem sobre o
mercado, aproximando-se de uma
posição de oligopolista; até os ul
tramodernos e sofisticados
KOGUT e
ZANDER
(1993), que afirmam que a
internacionalização da firma se ex
plicapeloaumentodaeficiênciado
fluxodeconhecimentodeum local
paraooutro;passandopor
VERNON
(1966) ea teoriadociclo-de-
vida expandido do
produto (em
F
A empresa se transforma
numplayer local; até o in-
verso (acompra): agaran-
tiado acesso a uma
matéria-prima.