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têm o papel importante de prestar
serviçosparaosmédiosanunciantes,
alémdeestarempermanentemente
a serviço para criar o novo
anunciante, tarefafundamental para
ofuncionamentodomercado livree
competitivo.
3 - Ainda no campo do
desenvolvimento profissional da
a
ti
vidade de comunicação, é
inconcebívelqueaatividadedemídia
possa ser isolada dos outros
processos básiç:os da propaganda
comoum todo. EdifíciIconceberum
fazendo actiaçãoe outro fazendo a
mídia.Ocadavezmais barato, nessa
situação, pode sair caro.
4 - Ainda no âmbito dos
negócios, fica difícil imaginaruma
ação que seja boa só para um dos
ladosdo negócio, o cliente. O bom
negócio, que pode ser perene, é o
que é bom para os três lados do
mercado. No caso do Bureaux,
infelizmente só havia um vencedor
aparente : os clientes que, através
Revista da ESPM
-
Maio/Junho de 1998
desse tipo de empresa, acabam
escravizando os outros dois lados
do negócio. Só o cliente leva
vantagem e isso é aparentemente
bom para ele, mas na verdade não
é bom para ninguém, a médio e
longoprazo.
5 - O cliente vai perder, pois
osmédio prazos, os veículos, tendo
que competir por melhores e
maiores audiências, vão acabar
inflacionando o volume de
propagandaexibidae issoserá ruim
para todo omercado.
6 - O lucro do negócio, a
ferramenta que cria melhores
veículos paradivulgar asmarcase
produtosdasempresas, irá sempre
para intermediários que não
participam do amplo processo de
comunicação, tão bem desen–
volvido noBrasil pelas agênciasde
propaganda e pelos veículos ao
longode tantos e tantos anos.
Finalmente, todo o mercado
estádesenvolvendoesforços paraa
evolução das técnicas de mídia,
incluindo no processoas pequenas
e médias agências de propaganda,
bem como os pequenos e médios
anunciantes e talvez o único
benefício desta tentativa esteja
sendo o fato de todos estarem
unidos em um processo de
maturaçãodomercado, commais
investimentos em pesquisas e
conseqüente aprimoramento do
processodeplanejamentodemídia,
oque levaoBrasil amantersua taxa
para passarmos de 6° para o 5°
mercado nocenário internacional,
fato que demonstra a pujança de
anunciantes, veículoseagênciasde
propaganda. A união de tantas
empresas eassociações nãoé uma
bravata, na verdade trata-sede um
momento de lucidez e não de
mercado internacional, onde
estamos muito próximos de
conseguirumavitória.
Daniel Barbará
Presidente do Grupo de
Mídia de
S.
Paulo
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