Fabio
Mestriner
121
julho
/
agosto
d e
2 0 0 6 – Revista da ESPM
geraramnão sónovos itensde troca,
como também a necessidade de
melhor proteção para que os pro-
dutos resistissem ao transporte em
distânciasmais longas.
As navegações, os descobrimentos
e as novas rotasmarítimas e comer
ciais deram início à globalização
ou o comércio em escala global,
exigindo, novamente, o desenvol
vimento de embalagens melhores,
mais resistentesequeconservassem
pormais tempo os produtos.
A grande dificuldade que existia
naqueles tempos era a falta de
tecnologia e demateriais que permi
tissem a criçãode embalagensmais
eficientes.Obarroreinousoberanopor
milharesdeanos,seguidodos tecidos,
na forma de sacos e enfardamentos
amarrados com cordas.
A madeira permitiu a criação de
caixotes e barris, que permitiram o
transporte de líqüidos, mas não ha
viamuitomais comoquecontar.As
Os barris eramutilizados
para transportar líqüidos,
farinha e até omate, como
nesta foto de barris pro-
duzidos pela Leão Junior,
fabricante doMate Leão,
no início do séculoXX.
F