americana de vídeo l ocações ou o própria
McDonald's. Ao entrar num desses templos do
consumo, sente-se no ar, pelo ambiente, uma
atmosfera verdadeiramente diferente. Alegria,
emoção, magia, e não simples locação de vídeo ou
compra de um lanche.
Finalmente, deve-se
mudar o paradigma.
Ao
analisar as redes de lojas americanas, percebe-se o
objetivo da ocupação dos espaço. O fim não é o
faturamento ou o lucro, mas a ocupação do espaço.
Daí o extraordinário crescimento das empresas de
varejo naquele país. Nada mais lógico. Se o modelo
de varejo é a chave para satisfazer e encantar o
consumidor, mais e mais consumidores correrão ao
modelo proposto. Esse deve ser o guia mestre das
empresas brasileiras de varejo. Como faz o Wal-Mart.