81
SETEMBRO
/
OUTUBRO
DE
2006 – R E V I S T A D A E S P M
EDUARDO
TRACANELLA
ERALDO
CARNEIRO
J. ROBERTO
WHITAKER
PENTEADO
FRANCISCO
GRACIOSO
R
eunimos representantesde trêsgrandes
anunciantesbrasileiros–Ambev,Banco
Itaú e Petrobras – assim como um
experiente executivo nos dois lados
da mesa: grandes anunciantes, como
Parmalat e Unilever, e agências como
JWT eAdag – e um respeitado consul-
tor da área, para tentar responder a
perguntas como: será correto falar em
“novapropaganda”,ouse tratasimples-
mentededarnovosnomesacoisasbem
conhecidas? Não estaria, na verdade,
havendo um reconhecimento tardio
–por partedas agências –deconceitos
e práticas que já foram adotados há
muito tempopelosanunciantes?Como
osgrandesanunciantesenfrentamhoje
a sua comunicação com o mercado?
Quais os papéis desempenhados pela
propaganda em mídia e pelas outras
“arenas”dacomunicação, comoeven-
tos, comunicação dirigida, internet,
promoção emerchandising etc.?
E, ao tentar responder a essas e outras
perguntas, permanece sempre o de-
safio:qualo tipodeprofissionalaquem
competirá a função transcendente de
inocular a chama da criatividade e da
seduçãona comunicação comos con-
sumidores – seja qual for o caminho
que ela percorrer?
