Maio_2005 - page 76

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R E V I S T A D A E S P M –
M A I O
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J U N H O
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Anúncios
Honestos
muito inteligente, meiga, gostosa, e
deu bons frutos, pois foi feita em
cima dos diferenciais positivos;
assumiuasdesvantagensdoproduto,
quemanteve.Outra campanha que
lembro, pelo bom humor, foi a de
Benson & Hedges dos cigarros de
cemmilímetros.Lembroatéhojedos
comerciais de televisão, brincando
com os “problemas” (claro que de
forma figurada e metafórica) que
traziaumcigarrode100’s.Nãodiria
que foi exatamente uma campanha
honesta, mas transformava o dife-
rencial em vantagem, destacandoo
quepareciamseraspectosnegativos
–comcompetêncianautilizaçãodo
equívoco, para surpreender; e
sabemos que este é o princípio do
humor, da piada”.
Oprofessoreconsultor IsnardManso
Vieiralembradeumanúncioquefazia
parte do lançamento de uma cam-
panhadoPontoFrio:“Nos idosde71,
72, na SGB – o Cleber Neves foi o
criador. O cliente queria uma cam-
panha quemostrasse a transparência
do Ponto Frio, o respeito dele pelo
consumidor.Aindanemsepensavaem
CódigodoConsumidor. Saímos com
uma campanha que tinha o títulode
OFimdas Ilusões.A fotoeraummá-
gico tirando um coelho de uma car-
tola. Eo texto falavadequenoPonto
Frio não havia engano, não havia
jogadas, os preços anunciados eram
A sede daAvis era em Long Island. Alugaram o carro e partiram. No
meio do caminho, abriram o cinzeiro e viram que estava cheio de
pontas de cigarros. Horrorizados, porque a campanha daAvis vinha
prometendo ao público carros e cinzeiros limpos – naquela quinzena
ou naquelemês, aAvis estava exibindo um
outdoor
com a promessa.
Outra campanha que lembro, pelo bom
humor, foi a de Benson&Hedges dos
cigarros de cemmilímetros.
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