Maio_2010 - page 125

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junho
de
2010 – R E V I S T A D A E S P M
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à trocadeconhecimento.Ad.SchooldeStanford
desenvolveuumprogramamultidisciplinar para
formandosoujáformados,professores,executivos,
administradores,engenheiros,médicos,designers
e especialistas em humanidades, direito e edu-
cação.Apropostabásicaéoferecer aomercadoa
ferramenta doDesign Thinking, uma forma de
pensamento criativoque atua através danatural
capacidadehumanadematerializarideias.Minha
intençãoeraassistiralgumasaulasdocursoalém
de trocar informações.ODesignEstratégicoque
sepraticavanoBrasil, há anos, também eraDe-
sign Thinking? As nossasmetodologias seriam
similares? A definição acadêmica do que estava
acontecendo jáseconheciaremotamente.Porém,
eu queria apalpar essa coisa nova e redefinir a
minhaexperiência.
Definir é estabelecer limites, é eliminar tudo o
que não é para apontar o que verdadeiramente
pode ser, da formamais precisapossível. Com a
experiênciadedezenasdeanospraticandoode-
sign,consigopercebersuasemelhançaediferença
em relação às outras práticas profissionais. Todo
designer jásedeparoucomdezenasdedefinições
sobreessenossoexercício.Algumasdelas foram
elaboradas pelos próprios designers, outras por
estudiosos. Uma explicação para tantas visões
sobreamesmapráticaéamultiplicidadedeespe-
cializaçõesemdesignqueproliferaramdepoisda
segundagrandeguerra.Anovaediçãodo
Dicioná-
riodaComunicação
,deRabaçaeBarbosa,que tem
umcompromissocomoexercíciodacomunicação,
Design Thinking, uma
forma de pensamento
criativo que atua atra­
vés da natural capaci­
dade humana de ma­
terializar ideias.
LogoDesignThinking2007 inDallas
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