Revista ESPM - jan-fev - Santa Internet - page 95

janeiro/fevereirode2013|
RevistadaESPM
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Versão brasileira
NoBrasil, em2012, campanhasparaeleiçõesmunicipaise
estratégiasdemarketingcriadaspara instituições, comoa
OrdemdosAdvogadosdoBrasil (OAB), deramoprossegui-
mentoaodesenvolvimentodapropagandaeleitoraldigital.
No ano passado, a MVL Comunicação pôde reciclar a
experiência adquirida comMarina Silva ao tomar conta da
comunicaçãoda campanha deGabriel Chalita, doPMDB, à
PrefeituradeSãoPauloe tambémdoplanodemarketingdo
advogado criminalistaAlbertoZacharias Toronàpresidên-
cia daOAB, seção São Paulo.
A primeira foi uma campanha municipal majoritária,
com possibilidade de segundo turno. Já a segunda, uma
campanha estadual segmentada e proporcional: ganhava
quem levasse o maior número de votos, sem possibilidade
de segundo turno.
Paraosdois clientes, aMVLpôs emaçãoosmecanismos
da assessoria de imprensa tradicional, tanto para a mídia
tradicional (jornaise revistas impressas, TVe rádio) quanto
paraanovamídia(sites,portais,blogsemídiassociais),feza
preparação dos candidatos para participar de debates e dar
entrevistas, dotou as campanhas das ferramentas básicas
paramonitorartodaacomunicaçãosobreocandidatoeseus
adversários, alémde criar e administrar a comunicação na
internet e nasmídias sociais.
Acomunicaçãonasplataformasdigitaissedá,aomenos,
pormeiadúziademeios.Ositedacandidaturaéomeiomais
importante.Elefuncionacomoopontocentralagregadordas
ferramentas de manejo das redes sociais e do SRM (
Social
RelationshipManagement
),aplataformaquecuidadodisparo
de e-mails para os
mailings
da campanha, para organizar
os apoiadores e, se for o caso, arrecadar doações — função
praticamentenãousadanacampanhadeChalitaporquesó
foiativadaamenosdeduassemanasdopleito,emfunçãoda
burocraciadosistemabancário.Ositetrazaindaasfotos,os
vídeoseonoticiáriodaprópriacampanha, queéatualizado
váriasvezespordia,janelascomosperfisdacampanhanas
redes sociais, o programa de governo e umformulário para
o eleitor dialogar coma campanha. Em resumo, é o comitê
da campanha na internet.
Juntos, o Twitter, o Facebook e o YouTube são osmaiores
instrumentosderedesparaacomunicaçãoeocompartilha-
mentodeinformações,alémdeserviremdemanancialpara
omonitoramentoda “saudabilidade”donomedocandidato
nasredes.OOrkut,bastanteusadonacampanhadeMarina
Silvaem2010,especialmenteparaodiálogocomosevangé-
licos, em dois anos, praticamente, caiu em desuso, daí ter
sido dispensado na campanha de Chalita.
Plataformaseaplicativosdemídiassociaistambéminte-
gram a comunicação nas plataformas digitais. Eles devem
serconstruídosdeformaaseremintuitivamentemanejáveis
tanto em computadores quanto em plataformas móveis,
como
tablets
e celulares, e em especial nos
smartphones
montados sobre diferentes sistemas operacionais — seja
Android, iOS daApple ouWindows.
Nesse tipo de campanha, os vídeos precisam estar
disponíveis num canal da campanha — em geral se usa o
YouTube, com
links
e galerias no site do candidato. As fotos
dacampanhaprecisamestaremlocaldefácilacessoparase-
rembaixadasemaltadefiniçãopor todosos simpatizantes,
voluntários,gráficas,produtoresdematerialpromocionale
serviremcomobancodedadosparaaimprensa—issosefaz
inserindo omaterial iconográfico no Flickr.
Offic teaut admos reiurepore
doluptam, occaborioreeiusvolupta
turiandus.Escius renihit atempor
maximlaSediaquenosaciatium
AlbertoZachariasToron,candidatoàpresidênciadaOAB-SP,
conquistouquasecincomilfãsnoFacebook,venceunacapital,
masperdeuaeleiçãonointeriordoEstadodeSãoPaulo
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