maio
/
junho
de
2010 – R E V I S T A D A E S P M
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Asexpectativasdo con
tratante em ter osme
lhoresde cada safrade
formandos são altas e,
por parte dos candida
tos, não passar nesse
processocorrespondea
uma frustraçãomaiordo
queadenãoseraprova
donovestibular.
Aos que não conseguiram ingressar nessas
fabulosas fábricasde futuros líderesegestores,
acabasobrandoobterempregoemoutrasorga
nizações,menores, familiaresegeralmentesem
o
status
queofereceriamasmaioresemelhores
para se trabalhar.
Nãohámuitos incentivos,noperíododagradua
ção, para o empreendedorismo e a fala corrente
édequeempreendernoBrasil é tarefadifícil por
contadas taxas tributárias,encargossociaise tra
balhistas.De fato,hámuitopouco incentivopara
o futuroempreendedor.
Ainda está enraizado no coletivo
social queempreender éa faltade
ter conseguido um lugar melhor
paraseestar.Oempreendedornão
évistocomoagentedemudançana
economia, mas quase como falha
naobtençãodeumlugardignopara
setrabalhar.Obrasileiroempreen
demotivadopelodesemprego,pela
falta de reconhecimento na em
presaonde trabalhaoupelabaixa
remuneração, nãoexatamentepor
ter algumprojetoemqueacrediteequeplaneje,
estrategicamente, para iniciar suas atividades. É
FIGURA 1
PhotoObjects.net
}
Empreendedores são aqueles
que aproveitam as oportunidades
para criar as mudanças.
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P
eter
D
ruker